SERESTAS AO AR LIVRE SEM NENHUM TIPO DE FISCALIZAÇÃO, CONTROLE OU SEGURANÇA. COMO EVITAR A PRESENÇA DE PESSOAS MENORES DE IDADE? CERTO OU ERRADO? |
Quando era
secretário de Administração convidei todos os proprietários de estabelecimentos
que produziam sonorização para eventos dançantes e, junto com o secretário de Meio
Ambiente e anuência do prefeito, acordamos que não mais seriam permitidas
serestas em locais abertos. Informamos aos ‘seresteiros da noite’ que seus
eventos só poderiam ser realizados em locais fechados, com fiscalização e alvará
emitido pela prefeitura, pagamento de taxas de eventos (ISSQN), horário de
início e término definidos, acondicionamento do lixo produzido e comunicação às
autoridades policiais competentes. Tudo combinado, sem reclamações, por todos
os presentes. Parece que depois que fui exonerado as ‘coisas’ mudaram totalmente
e as decisões não mais foram cumpridas. A SEAD, SEMMA e o GAB largaram o ‘trem’
de mão. As serestas ao ar livre, então, voltaram a se proliferar pela cidade,
já causando até uma morte nessa sexta-feira (16/03). Hoje, domingo, (17/03) para
minha surpresa e estupefação, escutei um carro de som convocando as pessoas
para uma seresta, com banda ao vivo, no estabelecimento chamado Parada Obrigatória localizado no
calçadão do Paraurbe. Ou seja. Uma festa dançante ao ar livre no calçadão bem
ao lado da rodovia Transamazônica, perto da igreja Deus de Israel e no exato local onde as pessoas fazem suas
caminhadas noturnas. Um absurdo que o fraco, ou melhor, ausente prefeito Banha deveria tomar providências. Continuo achando errado que a prefeitura autorize essas
serestas em locais abertos e torço para que não aconteça nada de mal. Espero que
não morra ninguém esfaqueado ou atirado. E que crianças não participem as escondidas. Deus ajude!!!!
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